sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Encontro VI

17 de Fevereiro de 2009

Aula de capoeira – 18h15

Como foi o último encontro?
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Vídeo Voz Livre
Discussão TV Brasil
  • Projeto Afrofuturismo na TV Brasil
Colaborações Berimbau
  • Presença Sonora
  • Stop Motion (berimbau pegando o ônibus...)
  • Diferentes captações de imagem
  • Música como eixo (diferentes toques para diferentes situações)
Colaborações História do CEACA
  • Passagem do fundo, permanência da roda
  • Flashs de capoeira
Preparar ação do Berimbau
  • Berimbau como objeto analizador
  • Ver vídeo Galinha, Bijari
  • Proposta do Berimbau ampliada para o Ganzá e os atabaques
  • Uma orquestra de objetos-analizadores
Dividir em 3 subgrupos
Os mestres cabeças-de-chave: Mestre Durval (Ganzá), Dorival (Atabaques) e Alcides (Berimbau)
Definir
  • Locais (contextos)
  • Estratégias (ação e captação)
  • Equipe (potência de cada um)
  • Materiais de produção

RELATO:

A ação consiste em deixar o berimbau num espaço público e esperar a reação. Seguindo a mesma lógica, deixaremos também o atabaque e o ganzá.

Pensamos em fazer um laboratório para testar a ação num contexto próximo: Favela São Remo. Também foi pensado o Largo de Pinheiro (ao lado da Igreja); os quatro cantos da praça. Antes, entretanto, teremos o laboratório musical para pensar na relação dos instrumentos.

A proposta de fazer os instrumentos como personagens, numa formação básica (berimbau-mestre, atabaque e ganzá, talvez o pandeiro se junte a dinâmica trazido "de fora" da ação) foi elaborada de maneira a ter a presença de toda formação em cada ação. O destaque, no entanto, pode estar em apenas um.

Os passantes se perguntarão "porque?". A resposta será a sua reação. Nós, Afrofuturismo, não procuramos encontrar a reação negativa para garantir o conflito da ação. Procuramos investigar... A escolha do contexto pode ser garantir respostas esperadas, como o confronto em colocar os instrumentos em espaços de religiões que demonizam a cultura afro-brasileira, ou ainda, num sentido oposto, mas também previsível, colocar numa quadra de Escola de Samba.

Buscamos o que não sabemos. A reação que não podemos prever. Por isso a escolha inicial da Favela São Remo.

Foram pensados também: Esquina da Av Paulista; Esquina da Politécnica; Praça da Sé; USP - FEA; USP - Praça do Relógio; H.U.; Largo 13 e Largo de Pinheiros.

A captação será feita em três planos básicos: geral (enquadrando os 3 instrumentos); plano instrumento (fechado no instrumento, sem o rosto das pessoas); e subjetiva do instrumento (talvez somente do berimbau, em quadro redondo).

A escolha do sábado de manhã é fundamentada na movimentação geral e na disponibilidade ao estar a toa.

No dia 21 de fevereiro iremos aa Favela São Remo para fazer um reconhecimento do local.

No dia 28 de fevereiro teremos a ação ao meio-dia.

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